sábado, 29 de outubro de 2011

Naquele dia!


Naquele dia, andava
pelas ruas da minha terra
livremente como se fosse
um pássaro que anda
livremente sem ter um
destino, como eu tenho.

Esse destino que me
aprisiona sem saber o
que fazer, para o impedir
de se realizar, somente
aquilo tudo que vejo me
faz ver o que realmente quero.

O que quero é um tanto
impossível de se ter pois
a felicidade é um prato
que é servido por toda
a gente, gente essa que
só se interessa por uma
coisa que por mais pequena
que seja já é o bastante
para perderem o sentido
de um simples sorriso.